Talvez o mais profundo e complexo entre todos os relacionamentos humanos, a simbiose perfeita entre o pai e o filho(a) descrita aqui de maneira tão singular. Em um tempo como este ... onde andará este vínculo tão forte e poderoso para promover vitalidade e direção?
"Corre dentro dele o meu sangue, e ele se firma em meus ossos. Seus olhos se
umedecem com meu orvalho, e ele se parece comigo. Ele é minha passagem
para a geração seguinte, minha espaçonave para a terra dos jovens. É
minha chance de dar apoio, força e solidariedade para uma porção de meu
destino. Oferece-me a única oportunidade que tenho de ser para ele tudo o
que eu queria que alguém fosse para mim.
Curá-lo é o mesmo que curar a mim mesmo. Amá-lo é o
mesmo que amar a mim mesmo. O processo de impedi-lo de cometer meus
erros de algum modo dá propósito a minha dor mais profunda. Suportarei
tudo o que for necessário para ajudá-lo a alcançar uma estrela. Ele é
como argila quente, esperando para ser moldado num homem. Ele sou eu,
meu amigo, meu camarada. Ele é meu filho!
Escolhido por meu coração
ou gerado em minhas entranhas, é tudo aquilo que invisto nele hoje para
os desafios do amanhã. Que Deus me conceda a graça de paternidade e a
sabedoria para ser pai. Sem Deus orientando, ajudando e treinando, não
consigo ser o pai que deveria ser". (T. D. Jakes em Homens sem amarras – Ed.Vida, pág. 138,139)
Quanta cumplicidade não formulada, quanta beleza latente represada, descobri-la e vivê-la é o maior trunfo de um homem. É a estranheza de realizar-se no outro enquanto vê-se formar a sua imagem refletida nele. O pai e o filho! Um vislumbre daquele "... este é o meu filho amado em quem me comprazo" que ainda reverbera no peito dos pais sensíveis de coração. Que filho não o desejaria? (Mt 3:17)
As duas grandes vertentes que norteiam a maneira como entendemos a educação são basicamente a greco-romana e a judaico-cristã. Notadamente, a academia brasileira despreza esta segunda, apesar de toda a sua contribuição e valor já demonstrado ao longo da história da humanidade. Neste espaço, nos propomos a difundir este 'novo olhar' para a educação a partir de uma visão clássica, que considera a realidade total como um mundo criado por Deus, adoecido pelo pecado, mas, esperançoso na redenção.
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