Design Inteligente

Evidências de Inteligência no mundo natural

Observando uma aranha, pensei: quem ensinou a fazer a sua teia e a caçar os insetos que passam por ali?
Desde a antiguidade as aranhas fazem as suas teias. Sem dúvidas elas possuem um software que gerencia todos estes procedimentos. Como fazer, qual material utilizar, que proporção para dar a liga e elasticidade, qual o melhor desenho, o que fazer depois de apanhado o inseto na teia, e tantos outros procedimentos que se repetem sem o menor desvio. Toda esta imensa quantidade de informação vem sendo transferida de geração a geração de aranhas por todos estes séculos. Que programa poderoso é este? Quase não “dá pau”? – na linguagem dos micreiros. Onde esta o microchip que armazena todas estas informações? Qual é esta linguagem poderosa?



Daí nos deparamos com outro grande desafio. Como entender um hardware tão especial e dedicado a executar as tarefas deste programa? Que perfeição, parece até que foi feito um para o outro? Imaginando o mundo da interação entre hardware e robótica, onde poderíamos classificar as habilidosas pernas de uma aranha ao tecer a sua teia com o seu próprio fio, recém processado no seu laboratório e usinado no seu canhão de emissão de fios de nylon. Onde isto poderia ser concebido como fruto de uma mera explosão e casualidade? Negar tudo isto não partiria de um coração condicionado a negar a existência de uma inteligência intrínseca ao mundo natural? Uma mente, por menor grau que seja de lógica e imparcialidade, prontamente deduziria a intrincada e complexa informação que permeia tudo isto.

Com toda a certeza, se observássemos um objeto* aranha-robô como este aqui em uma feira de tecnologia, realizando alguns movimentos e lançando um fio de nylon de um lugar a outro e fazendo dele uma ponte para a sua locomoção, logo ficaríamos maravilhados com a capacidade de hardware deste robô e do poderoso software gerenciador destes processos. Sem nenhuma dificuldade admitiríamos que existiria muita pesquisa associada em diversos seguimentos do conhecimento. (mecânica fina, robótica, química, micro eletrônica, teoria da informação, programação, entre outras)

 
Porém, quando se trata de uma simples aranha, onde a sua própria construção foi orientada por um software de crescimento, parece ser mais fácil achar que isto não passa de uma simples e rude aranha que aos milhares se espalham em um único celeiro sem a menor importância. 

Não será isto uma predisposição interna de viver sem que tenhamos de dá satisfação a ninguém? Não seria esta atitude interior que produz este tipo de pensamento cego e tolo capaz de não perceber a maravilhosa inteligência divina por trás de tudo isto? Será que não somos arrogantes demais para nos rendermos a isto? Será que no fundo não tememos as implicações de acreditar que existe um Deus a quem devemos conta?


Rubens Cartaxo. (29/03/11)

Imagens: http://bocaberta.org/wp-content/uploads/2008/09/webs000.jpg
*o objeto citado é apenas uma concepção artística temática para uma aranha. Você pode encontrá-la disponível para papel de parede em:
http://downloads.open4group.com/wallpapers/aranha-robo-4b544.jpg

Direitos da Criança

Durante a Assembleia Geral das Nações Unidas, no dia 20 de Novembro de 1989, representantes de centenas de países aprovaram a Declaração dos Direitos da Criança. Ela foi adaptada da Declaração Universal dos Direitos Humanos, porém, voltada para as crianças. São estes os direitos considerados inegociáveis das crianças.

1- Todas as crianças são iguais e têm os mesmo direitos, não importa sua cor, raça, sexo, religião, origem social ou nacionalidade.
2- Toda criança deve ser protegida pela família, pela sociedade e pelo Estado, para que possa se desenvolver física e intelectualmente.
3- Toda criança tem direito a um nome e a uma nacionalidade
4- Toda criança tem direito a alimentação e ao atendimento médico, antes e depois do seu nascimento. Esse direito também se aplica à sua mãe
5- As crianças portadoras de dificuldades especiais, físicas ou mentais, têm o direito a educação e cuidados especiais.
6- Toda criança tem direito ao amor e às compreensão dos pais e da sociedade.
7- Toda criança tem direito à educação gratuita e ao lazer
8- Toda criança tem direito de ser socorrida em primeiro lugar em caso de acidentes ou catástrofes.
9- Toda criança deve ser protegida contra o abandono e a exploração no trabalho.
10- Toda criança tem o direito de crescer em ambiente de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos.

Todos estes direitos são dignos e devem ser preservados e garantidos, porém não podemos negá-las o maior direito, o direito a verdade. Toda criança precisa saber a verdade acerca de si mesma e da sua condição para com Deus. Isto não é uma opção cultural, isto é inato ao ser humano, a sua necessidade de relacionamento com o transcendente, com o seu Criador. Apresentar a criança ao seu salvador é um ato de amor, de proteção, justiça e isto não deve ser negado a nenhuma delas. Desconsiderar a dimensão espiritual da criança acarretará em um prejuízo eterno. 

Crianças brasileiras

“E traziam-lhe também as crianças, para que ele lhes tocasse; e os discípulos, vendo isto, repreendiam-nos. Mas Jesus, chamando-os para si, disse: Deixai vir a mim as criancinhas, e não os impeçais, porque das tais é o reino de Deus.” Lucas 18:15-16

Assim, toda a criança tem o direito de não morrer pelos pecados cometidos, pois Jesus já pagou o preço exigido por Deus (Rm 5.8). Não negue este direito a todas as crianças. Apresente-as ao seu Salvador.

Por Rubens Cartaxo

Textos bíblicos de referência:
“Mas, qualquer que escandalizar um destes pequeninos, que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar.” - Mateus 18:6

“Vede, não desprezeis algum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos nos céus sempre vêem a face de meu Pai que está nos céus.” - Mateus 18:10

“Assim, também, não é vontade de vosso Pai, que está nos céus, que um destes pequeninos se perca”. - Mateus 18:14

E o nosso folclore?

O folclore enquanto manifestação da individualidade do nosso povo é muito rico e deve ser objeto da nossa atenção. Temos percebido um distan...